quinta-feira, 16 de abril de 2009

O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa ("Culpa da revisão! Culpa da revisão !"). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, mover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas -isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão indispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenho o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem o mínimo respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria a sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção dos lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias pra saber quem é que manda.
VERÍSSIMO, Luis Fernando. Mais comédias para Ler na Escola. São Paulo: Objetiva, 2008.
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Portifólio

Portfólio Reflexivo Eletrônico como instrumento de avaliação1
O portfólio reflexivo representa um importante instrumento de avaliação e auto-avaliação da aprendizagem, podendo ser caracterizado como uma prática educacional e avaliativa decaráter emancipatório (ALARCÃO e TAVARES, 1999; SÁ-CHAVES, 2000; 2005). Conceitos como pertinência, legitimidade, metacognição, auto-regulação, regulação sistêmica e prática reflexiva remetem para a possibilidade de reflexão do processo por parte do tutor, bem como do desenvolvimento da autonomia do aluno. Além disso, no contexto de formação profissional e pessoal, o portfólio reflexivo, na medida em que possibilita a análise da realidade e da prática pedagógica no confronto com a teoria, permite que o tutor e o aluno construam um sentido para a teoria, compreendam melhor a coerência de sua ação em relação ao paradigma que a delineia, reorganizando sua intervenção na realidade. O portfólio é uma possibilidade de revelar e dar visibilidade aos processos de cada tutor, mediante avaliação e crítica pelos pares, explicitando as concepções, a prática, a auto-avaliação reflexiva e o progresso no percurso discente e docente. O registro de uma experiência de processo de avaliação participativa que envolve portfólios traz a possibilidade de análise do dispositivo pedagógico, porque a constituição do discurso pedagógico ocorre a partir de regras específicas. Para Bernstein, as regras distributivas são aquelas pelas quais o dispositivo pedagógico controla a relação entre poder, conhecimento, formas de consciência e prática no nível da produção do conhecimento. Elas marcam e distribuem quem pode transmitir o quê, a quem e sob que condições e assim tentam estabelecer limites interiores e exteriores ao discurso legítimo, ao mesmo tempo em que possibilitam a instalação de uma nova ordem (BERNSTEIN, 1996). A construção é individual por parte do tutor, mas coletiva do ponto de vista dos seus alunos, porque o processo de discussão e avaliação deve se dar de forma participativa, periodicamente, em sala de aula e no ambiente virtual durante o período do curso. Assim,
o formato eletrônico dado ao portfólio (BLOG), traduz a subjetividade, o processo metacognitivo e as possibilidades de cada tutor interagir com as novas tecnologias. Levy (In ESCOTT & POLIDORI, 2006, p. 33) “afirma que vivemos hoje em uma destas épocas limítrofes na qual toda a antiga ordem das representações e dos saberes oscila para dar lugar a imaginários, modos de conhecimento e estilos de regulação sociais ainda pouco estabilizados”. Propor a utilização das novas tecnologias e das redes de computadores como ferramenta de registro do portfólio reflexivo objetiva, sobretudo, ampliar as possibilidades de discussão, transcendendo o espaço de sala de aula e do grupo social imediatamente próximo, buscando, também, democratizar e desenvolver a aquisição de novas competências no uso de diferentes linguagens. Cabe ressaltar que o portfólio reflexivo difere de outros instrumentos como a organização de pastas onde os documentos são catalogados. Esse instrumento, diferentemente de uma simples compilação ou anotações de aula, deve trazer os registros das reflexões, relações e etapas que os tutores percorrem no processo de construção do conhecimento, sistematizando a aprendizagem e possibilitando a relação com a prática pedagógica. O tutor define o formato e os conteúdos a serem registrados, respeitando os critérios ou 1 Texto organizado por Rita de Cácia Vieira M. de Sousa, Antônio Alves de Siqueira Júnior e Dioney Moreira Gomes a partir das orientações baseadas na experiência desenvolvida na UFSC, no Curso de Pedagogia, pela Profa. PhD. Clarice Monteiro Escott, no projeto de elaboração do Portfólio Reflexivo online/off-line. Ano 2007.
CFORM – Centro de Formação Continuada de Professores Campus Universitário Darcy Ribeiro -Gleba A -Pavilhão Anísio Teixeira -sala AT-149 -Brasília -DF -CEP 70904-970 Telefone (61) 3307-3027 -Fax (61) 3307-3627 E-mail cform@unb.br
indicadores estabelecidos coletivamente, definindo seu próprio caminho de aprendizagem. O foco central da avaliação passa do controle externo para o controle interno ou autonomia, envolvendo o aluno no processo da aprendizagem e direcionando o ensino. Existem muitos formatos de portfólio. Segundo Simão (2005), podem ser destacadas sete características essenciais para utilização de um portfólio:
1) explicitação dos objetivos, de forma que os alunos tenham clareza do que necessitam e querem aprender; 2) integração entre as teorias desenvolvidas na disciplina e a ação profissional do acadêmico – relação entre teoria e prática; 3) autenticidade, já que o objetivo principal desse trabalho centra-se no estabelecimento das relações entre o que é discutido no espaço de formação e as evidências das aprendizagens individuais; 4) multiplicidade de recursos, considerando que cada tutor definirá as formas de registro e manifestação do seu processo subjetivo e cognitivo; 5) dinamismo, porque registra as mudanças e o crescimento do tutor e do aluno durante o processo, por vezes redirecionando-o; 6) autonomia e autogestão do próprio tutor, já que impõe reflexões pessoais sobre a ação educativa; e 7) ampliação dos objetivos estabelecidos para o desenvolvimento do curso, de forma a contemplar os objetivos pessoais e profissionais, além de permitir a avaliação do próprio curso.
A essas características pode-se somar a democratização do processo de planejamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, por meio da socialização do poder e das decisões em relação ao processo de aprendizagem. Considerando que a avaliação participativa, mediante o uso de portfólios reflexivos, toma por base a responsabilidade democrática (LEITE, 2005) e a autonomia, faz-se necessário que o ambiente de aprendizagem seja planejado e encaminhado de forma a contemplar a compreensão coletiva dessa nova ordem, desde o primeiro contato com os tutores e alunos, estabelecendo um contrato claro, socializando as possibilidades advindas desse processo, das características dos instrumentos e da concepção que sustenta a prática docente e discente. A avaliação participativa proporcionada pelos portfólios reflexivos deve possibilitar a redefinição dos critérios da prática pedagógica ao longo do curso, permitindo uma visão diagnóstica do processo ensino-aprendizagem e a autogestão do tutor e do aluno, bem como a adequação das ações de ensino, aprendizagem e avaliação a partir das necessidades e possibilidades de todos os envolvidos no percurso de formação.
Objetivo Geral:
-Registrar as relações críticas, por meio da construção de portfólio, que expresse o processo de ensino e aprendizagem, com aprofundamento teórico e contextualização do conhecimento a partir de uma práxis participativa.
Competências:
-Criticidade; -Pensamento reflexivo; -Perfil investigativo; -Comprometimento com o coletivo; -Tolerância ao erro;
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-Contextualização da teoria e da prática; -Metavaliação; -Competência textual; -Competência computacional.
Critérios de Avaliação do Portfólio
O portfólio eletrônico (BLOG) é uma construção gradual, que passa por várias dimensões, que detalharemos a seguir. O resultado final, a dimensão C, é a síntese das anteriores. Assim, será atribuída apenas uma menção ao final, seguindo os critérios da UnB, considerando-se aprovado o tutor que atingir no mínimo MM. Para atingir essa menção, o portfólio será avaliado, no último encontro do curso, pelos formadores e por dois colegas a serem sorteados, que atribuirão notas de 0 a 10.
Dimensão A -Leitura/Pesquisa
Nível 1: Leu todos os textos com postura crítica, estabelecendo relações entre autores, compreendendo os conceitos /categorias. Nível 2: Leu os textos, estabelecendo parcialmente as relações entre os autores, compreendendo parcialmente os conceitos /categorias. Nível 3: Leu parcialmente os textos, não estabelecendo relações entre os autores, sem compreensão dos conceitos/categorias. Nível 4: Não realizou a leitura dos textos.
Dimensão B-Discussão
Nível 1: Refletiu e analisou todo o conteúdo, participando das discussões em grande grupo ou pequeno grupo com relatos e reflexões da teoria e da prática. Nível 2: Refletiu e analisou o conteúdo em grandes ou pequenos grupos com relatos e reflexões da teoria e da prática de forma parcial. Nível 3: Não conseguiu refletir e analisar o conteúdo e participou apenas quando solicitado. Nível 4: Não refletiu e analisou todo o conteúdo, não participou das discussões em grande grupo ou pequeno grupo com relato e reflexão da teoria e da prática.
Dimensão C -Registro/Produção
(Blog)
Nível 01-Realização das atividades propostas a partir do registro do Portfólio com responsabilidade e observação das datas estabelecidas. Clareza das idéias propostas. Articulação entre teoria e prática. Observação dos elementos textuais e metodologia (citações e autorias). Nível 2-Realização parcial das atividades propostas a partir do registro do Portfólio com responsabilidade e observação das datas estabelecidas. Dificuldade na clareza das idéias propostas, no estabelecimento de relações entre teoria e prática, e nas regras metodológicas. Nível 3-Realização de produção frágil em relação aos critérios definidos nos níveis 1 e 2. Nível 04-Não fez o registro das atividades propostas utilizando o Portfólio.
Organização do Registro Eletrônico do Portfólio – BLOG
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O material a ser postado no BLOG deve estar organizado inicialmente em três seções temáticas: 1) Relatos da história de vida do tutor e suas implicações na formação profissional; 2) Pesquisa, reflexão e produção textual a partir dos fascículos e bibliografia recomendada ao longo do curso; e 3)Registro das experiências desenvolvidas com e pelos alunos.
A postagem das contribuições deve ser, ao menos, quinzenal, para que os formadores possam acessar o ambiente e interagir com os tutores. Para conhecerem um pouco dessa prática, visitem dois exemplos de portfólios eletrônicos já desenvolvidos: http://portfolioreflexivo.weblogger.terra.com.br/ http://daniportfolio.blog.terra.com.br/
REFERÊNCIAS:
ALARCÃO, Isabel; TAVARES, José. Portfólio docente e qualidade de ensino. I Simposium Iberoamericano de didáctica universitaris. La calidad de la docência em la Universidade de Santiago de Compostela. Dezembro de 1999.
BERSTEIN, BASIL. A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
ESCOTT, Clarice Monteiro; POLIDORI, Marlis Morosini. Portfólio Reflexivo On Line e Off Line. XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Anais. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2006.
LEITE, D. Reformas Universitárias. Avaliação institucional participativa. Petrópolis: Vozes, 2005.
SÁ-CHAVES, Idália. "As narrativas nos portfólios: uma estratégia de desocultação para ajudar a pensar". In: Portfólios reflexivos: estratégia de formação e de supervisão. Aveiro: Universidade, 2000.
SCHENKEL, Maria Benincá. "Professor reflexivo: da teoria à prática." In: SÁ-CHAVES, Idália. (org.) Os portfólios reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Portugal, Porto: Porto Editora, 2005.
SIMÃO, Ana Maria Veiga. "O portfólio como instrumento na auto-regulação da aprendizagem: uma experiência no ensino superior pós-graduado." In: SÁ-CHAVES, Idália. (org.) Os portfólios reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Portugal, Porto: Porto Editora, 2005.
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terça-feira, 14 de abril de 2009

Momentos de Estudos e Repasses








Momentos de Aprendizagem...


Prefeitura Municipal de Orleans
Secretaria de Educação

Coordenador Pedagógico- Rosilei Carrer Della Justina

Coordenador Administrativo-Elisabete Menegasso Bagio

Gestar II

Em nosso município o gestar já está acontecendo,realizamos o primeiro encontro em nossa GERED em Criciúma no dia 30/03/09, as 13:30. Neste dia se fizeram presente mais ou menos cinquenta professores cursistas. O mesmo aconteceu com os cursistas da matemática, que tiveram o primeiro encontro dia 02/04/09, também na Gerência Regional de Criciúma. Em nosso município foi combinado junto com a gerente de ensino Carla Maria Michels Nuernberg, que devido ao numero pequeno de cursistas ,iriamos juntar mais dois municípios que são:Lauro Müller e Urussanga.Sendo que o segundo encontro da turma da Língua Portuguesa aconteceu no dia 06/04/09, nas dependências do salão de eventos do centro administrativo de Orleans, as 13:30 ate as 17:00.
Tendo como formadoras: Luiza L. Bresan e Luciana, do município de Lauro Müller,e de Orleans Viviane Correa,que foram bem recebidas pela secretaria de educação Elisabete Menegasso Bagio que é coordenadora administrativa do Gestar do município. Em seguida as formadoras iniciaram os trabalhos com uma mensagem e uma dinâmica de grupo, logo após deram inicio a apresentação do guia geral, orientando os cursistas sobre como trabalhar com o programa Gestar. No decorrer do curso teve esclarecimento de duvidas que foram surgindo. No final do encontro foi repassado a tarefa de trazer para o proximo encontro os TP3 e oAAA3 que será dia 13/04/09 as 13: 30 hs para trabalhar Gêneros e Tipos Textuais. E eu Rosilei estive presente durante todo o encontro registrando,auxiliando os cursistas organizando o local para o encontro e demais equipamentos.



Rosilei Carrer Della Justina - Viviane Corrêa
Coordenador Pedagógico ( Formadora)

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Narradores de Javé

NARRRADORES DE JAVÉ: No penúltimo dia da 1ª etapa de formação do programa GESTAR II tivemos a oportunidade de assistir ao filme Narradores de Javé. A história se passa numa região pobre da Bahia, caracterizada pela miséria e pelo abandono, mas na qual os moradores fazem relatos de grandeza, bravura e coragem dos habitantes da região, como prova da honradez desse povo e de sua história

quarta-feira, 8 de abril de 2009

O GESTAR II é um programa de formação continuada semipresencial orientado para a formação de professores de Matemática e de Língua Portuguesa, objetivando a melhoria do processo de ensino aprendizagem.
Este Blog tem por finalidade expor o resultado dos trabalhos de nossos professores cursistas do Gestar II.