terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Observando uma imagem

A atividade que foi desenvolvida encontra-se no livrro AA2,página 42.

Escolhi essa atividade para ser trabalhada na 6 ª série pois queria que a turma percebesse que mesmo sem exergarmos podemos imaginar muitas coisas.Nessa turma há uma aluna que não exerga, porém é uma das melhores alunas.
Escolhi várias imagens que coloquei no quadro e pedi que observassem as imagens,analisando os seguintes itens?
*O nde se passa a cena?
*Quais as cores que mais chamaram sua atenção?
*Quais elementos não aparecem por inteiro?Como você imagina que eles sejam?
*Você percebe detalhes nos elementos?Qual deles ,ou quais,lhe chamaram mais atenção?
*Se alguém que não pudesse ver a imagem pedisse a você que a descrevesse,como você faria de forma resumida?
*Dê sua opinião sobre a imagem.
Após essa grande atividade,solicitei aos alunos que cada um escrevesse um pequeno texto sobre a imagem observada,também pedi que cada um lesse sua produão textual ,principalmente a aluna que não enxergava.Foi uma atividade muito gostosa e os alunos notaram que mesmo nao vendo podemos viver muito bem.

Relatório da Escola Conego Santos Spricigo




Para nossa escola esse projeto só veio a nos ajudar muito mais,pois nossa escola já desenvolvia um projeto na qual queríamos motivar nossos alunos a lerem mais do que eles tinham o costume.

Muitas atividades são realizadas para que os alunos gostem de ler,uma atividade que fazemos é uma vez por semana durante meia hora toda a escola para e começa a leitura ,não só os alunos mas todos os funcionários da escola,pois acreditamos que eles vendo que não são só eles que estão lendo comecem a gostar mais de ler.

Com o GESTAR nosso projeto obteve mais resultados ,porque através de experiências de outros profissionais conseguimos levar a nossa escola outras atividades que motivassem a leitura.

Muitas atividades foram realizadas,tais como:

*palavras cruzadas;

*cartazes promovendo o nome do livro;

*músicas ;

*teatros;

Outra contribuição foi ter conosco ótimas formadoras empenhadas em nos transmitir tudo o que sabiam e o que aprendiam durante seus estudos.

Terminando mais um ano estou percebendo que meus alunos através desse projeto estão lendo melhor,escrevendo melhor,sendo mais críticos e comunicando-se muito melhor.

Com certeza esse projeto no próximo ano irá continuar em nossa escola,pois se depender de mim irei continuar trabalhando em cima de leituras.

Quero agradecer a todos que de uma forma ou outra me ajudou a executar esse grande projeto.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Relatório do Projeto
















Relatório do Projeto: A Importância da Motivação para a Prática da Leitura nas Escolas Públicas
No início do segundo semestre o projeto foi apresentado na unidade escolar.
Desde então, com o apoio dos demais professores, as atividades passaram a ser desenvolvidas.
Sendo que uma vez por semana todos os alunos, desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental das Séries Finais, se dirigiam até o pátio da escola para cantarem o hino e logo após retornavam para a sala de aula, escolhiam o livro de sua preferência e realizavam a leitura do mesmo durante 30 minutos.
Com relação aos educandos da 7ª série do Ensino Fundamental, após terem realizado a leitura de alguns livros, relataram na sala de aula a história que haviam lido.
Em seguida realizamos uma votação, escolhendo as seis histórias que mais chamaram a atenção da turma.
Os seis livros escolhidos foram: “A menina malcriada”, “A casa das quatro luas”, “As fabulosas histórias de Merlin e do Rei Artur”, “ O frevo de 15 anos”, “Outras novas histórias antigas” e “Praia vazia”.
Logo após a escolha, iniciou-se a elaboração de cartazes com algumas indicações acerca do livro.
No dia 11 de setembro de 2009, os cartazes foram expostos para que os demais alunos da escola tivessem a oportunidade de observarem o que foi produzido, despertando assim o interesse pela leitura dos livros que foram ali apresentados.
Todos os alunos dessa turma sentiram-se motivados e passaram a ver a leitura com outros olhos e não mais como algo exaustivo e sem significado.
Os professores da Educação Infantil e séries iniciais, também se dispuseram a dar continuidade a esse projeto, sendo que em algumas turmas além da leitura, foram desenvolvidas atividades paralelas. Dentre elas pode-se citar:
- Dramatização da história “O velho, o menino e o burro” pelos alunos do Pré- Escolar;
- Dramatização da história “Eram dez lagartas” pelos alunos do 1º ano;
- Socialização das histórias lidas pelas crianças do 2º ano aos demais colegas da sala, sendo que esse momento foi filmado por um professor para permitir aos demais alunos das séries iniciais a oportunidade de assistir as histórias que foram contadas;
Pode-se dizer que essa experiência trouxe muitos benefícios a minha prática pedagógica, prova disso foi o notável interesse dos alunos pela leitura e consequentemente uma aprendizagem mais interessante e significativa.










Relatorios dos Cursistas

Relatório do Curso Gestar II- Variedades Linguísticas

Foram realizadas, com os alunos da 8ª série da EEB Martha Cláudio Machado, algumas atividades do TP 1, referentes à aula 3. Tendo como objetivo entender a noção de gíria.
Iniciei a aula falando aos alunos que nossa língua possui variações, pois cada grupo social tem um jeito próprio de se comunicar, de acordo com a região, idade, nível social, sexo e profissão.
Em seguida, pedi aos educandos que citassem algumas gírias que são utilizadas por eles no dia- a – dia.
Logo após, realizou-se a leitura de alguns trechos do livro “A bolsa amarela”, de Lygia Nunes e a resolução das perguntas referentes às atividades 1 e 2. Ao término dessas atividades foi apresentado outro texto, sendo que esse era mais difícil de entender devido o uso de gírias dos caminhoneiros, que, como outras de grupos profissionais só são conhecidas por quem deles faz parte.
Apesar de não entenderem todas as gírias do texto, solicitei que traduzissem os termos que conseguissem utilizando o dialeto formal.
Após terem realizado a atividade, puderam perceber o caráter fechado dessa linguagem e a importância do contexto.

Relatório do Curso Gestar II- A Intertextualidade
Foram realizadas, com os alunos da 8ª série da EEB Martha Cláudio Machado, as atividades do TP 1, referentes à aula 3.
Esta aula teve como objetivos:
- Entender a noção de paráfrase;
- Resumir notícia de jornal;
Antes de iniciar as atividades, pedi aos educandos que formassem duplas. Em seguida distribui dois textos que noticiavam a aproximação de Marte em relação à Terra antes do acontecimento, que ocorreu em 27 de agosto de 2003.
Após realizamos a leitura dos dois textos, expliquei o que era paráfrase e esclareci que resumos, traduções, adaptações de textos constituem paráfrases.
Todos perceberam que os dois textos tratavam da mesma notícia, mas escrita de modo diferente.
Os discentes expuseram alguns comentários e opiniões sobre o assunto e em seguida resolveram as atividades escritas. Em uma das atividades o aluno deveria produzir um texto noticiando a aproximação de Marte.
Todas as duplas conseguiram desenvolver o texto e responder as demais atividades de maneira satisfatória.

Relatório do Curso Gestar II- Gramática: Seus Vários Sentidos
Foram realizadas, com os alunos da 7ª série da EEB Martha Cláudio Machado, as atividades do TP 2, referentes à aula 1.
Esta aula teve como objetivos:
- Ler e entender texto narrativo ficcional;
- Observar palavras e refletir sobre a sua formação;
Antes de iniciar a leitura, realizei uma breve introdução com o intuito de despertar o interesse dos educandos pelo texto.
Todos ficaram curiosos, pois queriam saber o que havia acontecido entre o príncipe e a contorcionista. Então passaram a fazer várias suposições. Após esse momento de descontração e interação entre os alunos, entreguei a eles a cópia do texto para assim darmos continuidade à leitura.
À medida que era lido cada trecho, que relatava as descobertas ortográficas do príncipe, escrevia a palavra no quadro para que os discentes percebessem o raciocínio do personagem.
Após a leitura, os alunos resolveram as atividades de interpretação com facilidade e puderam perceber que a partir de uma palavra podemos formar outras, sendo que essas combinações assemelham-se a um jogo, pois é preciso observar e refletir.

Relatório do Curso Gestar II – A Arte: Formas e Função
Foi realizada, com os alunos da 7ª série da EEB Martha Cláudio Machado, a atividade do TP 2, referente à aula 8.
Esta aula teve como objetivos:
- Conhecer versão de obras de pintores famosos;
- Recriar obra de pintor famoso;
Antes de propor a recriação da obra do pintor brasileiro Candido Portinari, comentei com os alunos que, assim como um texto em linguagem verbal pode ser objetivo de paráfrase ou paródia, também uma pintura pode ser recriada com outro tom.
Em seguida, pedi aos discentes que observassem a obra de Almeida Júnior e a comparassem com a versão de Maurício de Souza. Após essa atividade de observação puderam perceber que a recriação mantém pontos em comum com a obra original.
Maurício Souza, por exemplo, conservou o fundo, as cores e os gestos das figuras humanas.
Após algumas observações e comentários sobre versões engraçadas de obras de pintores famosos, os educandos deram início a recriação da obra chamada Mestiço. Sendo que essa poderia ser recriada em versões diferentes: sérias, alegres, tristes, surrealistas, etc.
Cada aluno fez a sua opção, porém mantendo algumas semelhanças com o quadro de Portinari.
Esta aula foi prazerosa e proporcionou aos educandos o conhecimento sobre várias obras de pintores famosos que ainda não conheciam.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

domingo, 13 de setembro de 2009

Semana de visitas nas escolas que aplicam o GESTAR II










































Começamos a nossa visita numa daquelas manhãs que pareciam suspensas no ar, nada se movia, não havia barulho, não havia vento, a temperatura era agradável. Tudo parecia normal, quando chegamos em frente a primeira escola, meu coração acelera e a minha ansiedade aumenta ao entrar na primeira sala de aula. Crianças curiosas, ansiosas e muito aflitas para apresentarem suas atividades propostas pelo GESTAR. Posso afirmar-lhes que foi um experiência incrível, por que vimos ali rostinhos alegres e satisfeitos pelo progresso alcançado.A cada trabalho apresentado uma surpresa, pois observamos e sentimos de perto o empenho e a dedicação dos nossos professores cursistas. Para os alunos uma satisfação inigualável, pois estavam sendo observados e fazendo de tudo para chamar nossa atenção, percebemos olhos brilhando, esses que para brilharem precisam de algo forte, algo extremamente bom. Nesta hora a confirmação de que tudo esta valendo a pena. Para mim, era o show!














terça-feira, 25 de agosto de 2009

Estilo, Coerência e Coesão


Trabalhos expostos por alunos da E.E.B Toneza Cascaes














No dia 03/08 deveríamos ter dado inicio as nossas atividades do GESTAR II , porém não conseguimos realizar essa atividade devido a este surto de gripe em nossa região, fomos aconselhados pela GERED a não ter esse encontro até termos uma posição certa referente a essa epidemia. Passado todo o susto, voltamos aos nossos encontros no dia 10/08, e logo propomos aos nossos cursitas atividadades e leituras complementares referente ao TP5,cito o livro "Linguagem e Persuasão de Adilson Citelli", que muito nos ajudará a ligar as partes de um texto para formar um todo, permitidindo assim discutirmos e debatermos sobre elementos argumentativos que marcam um texto. Essas atividades mostrarão a nós como lidar mais adequadamente com algumas das mais importantes relações que se refere à temporalidade e identidade na construção de sentidos, e na relação lógica de construção de significado na leitura e na produção de textos. Propomos aos nossos professores a elaboração de uma atividade que envolvesse figuras diferencias e que os mesmos elaborassem um texto com figuras, ou seja, ligar fotos que nada se assemelham a um texto coerente e coesivo.



Segue aqui,um texto de nossa professora cursista referente as imagens acima mostradas:




Alegria e tristeza: companheiros de nossa vida



Durante muito tempo, Joana se considerou uma mulher infeliz, pois viva sozinha.Não havia ninguém que ela confiasse para lhe servir de companhia e compartilhar seus sentimentos. Certo dia, decidiu fazer uma viagem, com o objetivo de conhecer outras pessoas e diferentees culturas. Nesta viagem Joana ficou conhecendo Joaquim. Foi amor a primeira vista e passaram a se encontar com frequência. Mal sabia ela que Joaquim era um homem comprometido, sendo que tinah esposa e dois filhos. O relacionamento entre ele e sua familia era considerado muito esquisito, levando rm consideração que estávamos em pleno século XX. Isso porque tinham hábitos que eram comuns as famílias da Idade Média. Na sua casa moravam muitas pessoas, além da esposa e dos filhos, todos ocupavam o mesmo espaço, pois não havia quartos separados. Dessa maneira , as crianças presenciavam tudo, não havendo assim privacidade. Os seus dois filhos eram tratados como adulktos em miniatura, usavam o mesmo modelo de roupa que os pais, além disso, Joaquim teve outros filhois com sua esposa, mas estes acabaram morrendo devido a precária condição em que viviam.Este fato não era motivo para desânimo ou frustação , pois eles desconheciam um sentimento: o afeto.Dessa maneira as crianças nasciam e morriam feito animais domésticos. Não demorou muito para que Joana soubesse de toda a toda história. Ao tomar conhecimento desses fatos, ela discutiu com Joaquim e determinou que ele desaparecesse de sua vida.Apartir de então, Joana decidiu retornar para sua casa e tentar esquecer tudo o que tinha ocorrido durante a viagem. Os dias foram passando e ela percebeu que poderia encontrar outra companhia. Desta vez naõ seria um homem, mas sim um animal de estimação. Ao passar pelas ruas da cidade, encontrou um cãozinho abandonado e resolveu levá-lo para casa. Chegando lá, deu um banho em seu animalzinho e percebeu o quanto era belo e por coincidência a sua cara.
Desde então, Joana passou a compartilhar de vários momentos agradáveis com seu cachorrinho. E percebeu que a felicidade encontra-se nas coisas mais simples da vida, basta olhar para o lado e percebê-las.































sábado, 25 de julho de 2009

Turma do GESTAR II

Turminha comprometida com a Educação!!!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Pré-Projeto

PROGRAMA DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR













A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DA LEITURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS


PROJETO
















ORLEANS
2009


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO.............................................................................................

SÍNTESE DO PROJETO …………………………….................................

CONTEXTUALIZAÇÀO DA INSTITUIÇÃO/UNIDADE ENVOLVIDA……

JUSTIFICATIVA...................................................................................

OBJETIVOS............................................................................................

OBJETIVO GERAL................................................................................
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................
PÚBLICO-ALVO...................................................................................

PROCEDIMENTOS...............................................................................

ATIVIDADES PREVISTAS..................................................................

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA……………………………………………......
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................

REFERÊNCIAS.......................................................................................





APRESENTAÇÃO

Este projeto objetiva desenvolver estratégias de leitura que sejam motivadoras para desenvolver as habilidades de leitura nas escolas públicas da rede municipal e estadual do município de Orleans. Tal iniciativa se dá frente ao baixo desenvolvimento da leitura vivenciada no cotidiano escolar onde a mesma é uma das problemáticas no avanço de aprendizados e na construção de novos saberes. Ler, conforme Jolibert (1994, p. 15) “é atribuir diretamente um sentido a algo escrito”. Sendo assim, todo projeto que estimule a prática da leitura nas escolas se constitui, ao mesmo tempo, num desafio e numa perspectiva de formar cidadãos mais atuantes na sociedade, leitores e produtores de textos, consequentemente.
Como parte integrante de um projeto maior, o Gestar II, programa de Capacitação em Serviço do Ministério da Educação e Cultura em parceria com a Secretaria Estadual de Santa Catarina, este trabalho tem como tema central: “A importância da Motivação para a Prática da Leitura nas Escolas. Públicas”.
Pretendemos que tal trabalho amplie a capacidade crítico-reflexiva nos alunos das séries finais do Ensino Fundamental, melhorando tanto a capacidade de comunicação oral quanto a escrita.
Outro fator de fundamental importância para o desenvolvimento da leitura é a motivação. Segundo Solé (1998, p. 91)
As situações de leitura mais motivadoras também são as mais reais: isto é, aquelas em que a criança lê para se libertar, para sentir o prazer de ler, quando se aproxima do cantinho de biblioteca e ou recorre a ela. Ou aquelas outras em que, com um objetivo claro - resolver uma dúvida, um problema ou adquirir a informação necessária para determinado projeto – abordam um texto e pode manejá-lo à vontade, sem a pressão de uma audiência.
Dessa forma, projetos que envolvam a leitura em contextos escolares sempre são inovadores, pois novos caminhos metodológicos são apontados e que contribuem para a pesquisa neste campo interdisciplinar que é a leitura.


1 SÍNTESE DO PROJETO

Título: A Importância da Motivação para a Prática de Leitura nas Escolas Públicas.

Instituição Responsável: E.E.B. Martha Cláudio Machado.



Instituição envolvida: E.E.B. Martha Cláudio Machado.


Objetivo Geral: Desenvolver estratégias de leitura que motivem o desenvolvimento de trabalhos com os variados gêneros textuais.


Local de execução: EEB Martha Cláudio Machado

Coordenação:

Professor: Suzana Machado de Souza Carrer

Participantes: Alunos regularmente matriculados nas sétimas séries da referida escola.



Resumo do Projeto: A leitura é extremamente necessária no desenvolvimento intelectual, conduzindo a uma reflexão contínua da realidade, o amadurecimento e a descoberta de nossos valores. Com isso, produziu-se um trabalho alternativo que permita a constituição de sujeitos leitores, produtores nos espaços pedagógicos e fazendo a interação entre prática/ teoria na relação professor/aluno e o objeto do conhecimento, criando espaço de interlocução em que se reflita sobre o processo de aquisição e o desenvolvimento da linguagem.


2 CONTEXTUALIZAÇÀO DA INTITUIÇÃO ENVOLVIDA
Em junho de 1933, Martha Cláudio Machado abriu escola particular em Brusque do Sul, deste município, pois a Escola Estadual existente na localidade havia sido transferida para Rio Cachorrinhos do mesmo município.
Pela resolução nº35 de 06 de setembro de 1934 foi criada a Escola Municipal Luiz Pizzolatti nomeando dona Martha Cláudio Machado para exercer o cargo de professora na referida Escola.
Em 1936 o segundo Tenente Rui Stockler de Souza, prefeito provisório concedeu exoneração da professora municipal, por motivo de a escola ter sido convertida novamente para o estado pela resolução nº1025 em 06 de março de 1936, tendo preenchido a vaga a mesma professora Martha Cláudio Machado.
A escola ocupou uma casa velha pertencente ao Estado que servia de Posto Fiscal onde faziam cobrança de imposto do gado que descia da serra do Imaruí, naquela época única estrada que comunicava o planalto ao litoral aqui na Sul.
Como o número de alunos ia aumentando, a tal casa ficou pequena e os pais reuniram-se e resolveram construir um novo prédio escolar com seus próprios recursos e trabalhos.
Como a cooperação foi ótima resolveram também construir ao lado do prédio a moradia para o professor e o terreno foi doado pelo Sr. Benjamim Brugnara.
O prédio foi inaugurado com uma bonita festa no dia 07 de setembro de 1949.
Mais tarde a escola possuindo grande número de alunos foi desdobrada, passando a funcionar em dois turnos manhã e tarde. Vários professores foram auxiliares da professora Martha, tais como: Delícia dos Santos, Elza Galvani, Alcione Rocha e Maria do Carmo Machado.
A professora atual esteve como Regente até 08 de setembro de 1958, data de sua aposentadoria.
Assumiu exercício na escola a professora Eulália Mazon Machado e tendo como auxiliar o professor Deodoro Volpato e logo após Joacir Isidoro.
Em 1962 a pedido dos pais e de vários políticos a Escola Isolada converteu-se em Escola Reunida pelo Decreto SE 05/04/62 /1200. Foi construído então novo prédio escolar em 1964 com duas salas de aula, em terreno doado por Benoni Ferrareis. A Escola reunida passou a chamar-se Escolas Reunidas Paulo Frontim. e Posto Fical onde faziam ertencente ao Estado que servia de Posto Fical onde faziam cobrança de imposto do gado que
O ano de 1988 foi ano histórico para Brusque do Sul. No dia 23 de março de 1988 foi autorizado o funcionamento gradativo de 5ª a 8ª série.
A mudança de Escola Reunida para “Escola Básica” aconteceu pela Portaria 141/88.
O secretário Sylvio Sniecikovski usou a competência delegada pelo inciso I e II, artigo 5°, do Decreto n°21.402, de 17 de fevereiro de 1984, e tendo em vista o que consta no Parecer n°211/88, do Conselho Estadual de Educação resolveu autorizar o funcionamento de 5ª a 8ª série do 1° grau.
A Escola Reunida “Paulo Frontim” que muito serviu Brusque do Sul, agora é “Escola Básica Paulo Frontim” para servir ainda melhor.
Através do Decreto nº2690 de 09/03/98 a escola foi municipalizada, passando a ser um dos pólos de Nucleação do município recebendo a E.I. Chapadão de Brusque e a E.I.M. Morro da Palha. Em 2000 a Escola recebeu as escolas de Curral-Falso, Três Barras, Rio Minador, Voador e em 2002 a escola recebeu as escolas de Barra do Rio Hipólito e Rio Laranjeiras.


3 JUSTIFICATIVA
Os docentes, independente de sua área de atuação, devem criar estratégias motivacionais que proporcionem um bom aprendizado nos diversos campos do saber. Em se tratando do ensino de língua materna, os profissionais desta área precisam empreender esforços que possibilitem práticas de leituras no cotidiano escolar, favorecendo o desenvolvimento do gosto pela leitura e compreendendo-a como elemento fundamental para inserção do aluno na sociedade.
Segundo Sole (1998, p.92)
A motivação está intimamente relacionada às relações afetivas que os alunos possam ir estabelecendo com a língua escrita. Esta deveria ser mimada na escola, e mimados os conhecimentos e progressos das crianças em torno dela. Ainda que muitas vezes se preste atenção à presença e funcionalidade do aspecto escrito na sala de aula, gostaria de insistir de novo em que esta vinculação positiva se estabelece principalmente quando o aluno vê que seus professores, em geral as pessoas importantes para ele, valorizam, usam e desfrutam da leitura e da escrita e, naturalmente, quando ele mesmo pode desfrutar com sua aprendizagem e domínio.
Assim, trabalhar com estratégias que redimensionem o aprendizado da leitura nas séries finais do Ensino Fundamental é muito importante para garantir a todos o acesso aos conhecimentos historicamente construídos. Ler é uma atividade ampla que envolve uma série de conceitos. “Leitura é um processo de interação entre o leitor e o texto; neste processo tenta-se satisfazer [obter uma informação pertinente para] os objetivos que guiam sua leitura”. (SOLÉ, 1998, p. 22). Se assim entendida, a leitura promove a interlocução dos diversos saberes que são de competências da escola veicular e que se constituem como conhecimento.
A leitura é, então, um componente curricular de características interdisciplinares e trabalhá-la em parceria com outras disciplinas do currículo fazem com que o aluno perceba sua importância e a dimensão da mesma.
Freire (apud Sandroni e Machado, 1987, p. 8) diz que:
A leitura do mundo precede a leitura da palavra (...) a velha casa, seus quartos, seu corredor, seu sótão, seu terraço - o sítio das avencas de minha mãe -, o quintal amplo em se achava, tudo isso foi o meu primeiro mundo. Nele engatinhei, balbuciei, me pus de pé, andei, falei. Na verdade, aquele mundo especial se dava a mim como o mundo de minha atividade perceptiva, por isso mesmo, como o mundo de minhas primeiras leituras. Os textos, as palavras, as letras daquele contexto (...) se encarnavam numa série de coisas, de objetos, de sinais, cuja compreensão eu ia apreendendo no meu trato com eles nas minhas relações com meus irmãos mais velhos e com meus pais (...) A decifração da palavra fluía naturalmente da leitura do mundo particular. (...) Fui alfabetizado no chão do quintal de minha casa, à sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo e não do mundo maior dos meus pais. O chão foi o meu quadro negro, gravetos, meu giz.
Portanto, trabalhar projetos cujo eixo norteador seja a leitura é, no mínimo, trabalhar com vivências cotidianas significativas para nossos alunos e ressignificá-las, atribuindo-lhes um novo significado.

4 OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver estratégias de leitura que motivem o desenvolvimento de trabalhos com os variados gêneros textuais.

Específicos:
Identificar gêneros textuais;
Ampliar o vocabulário;
Desenvolver o gosto pela leitura, proporcionando a ampliação do olhar crítico.
PÚBLICO-ALVO
O projeto será desenvolvido 7ª série do Ensino Fundamental da EEB Martha Cláudio Machado

5 PROCEDIMENTOS
No início do segundo semestre o projeto será apresentado na unidade escolar;
Em seguida, com o apoio de outras colegas, o projeto será implantado e as atividades começarão a ser desenvolvidas;
As atividades acontecerão semanalmente e serão acompanhadas pelo professor responsável pelo projeto.

6 ATIVIDADES PREVISTAS

Atividades de Leitura
Será aplicada uma vez por semana de 5 e 8 série a hora da leitura, durante 30 min e nesse tempo o aluno escolhe o livro de sua preferência e realiza a leitura, tendo por objetivo ampliar o vocabulário, a interpretação e a compreensão.
Elaboração de cartazes com algumas indicações acerca do livro, gerando discussões polêmicas, despertando a curiosidade dos alunos.
A partir dessa leitura, será aplicado atividades de caráter lúdico: palavras cruzadas, recortes, caçapalavras, músicas, desenvolvendo um contato prazeroso com a leitura.



8 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Material
Quantidade
Custo unitário
Total
Material
Quantidade
Custo unitário
Total
Papel pardo
3 metros
R$ 5.oo
R$ 5.00
Tenaz
3 tubos
R$ 2.00
R$ 6.00
Lápis de cor
3 caixas
R$ 3.50
R$ 11.00
Folhas sulfite
1 resma
R$ 5.00
R$ 5.00
Pincel atômico
10
R$ 10.00
R$ 10.00

9 CRONOGRAMA
Data
Atividade Prevista
11/08/2009
Escolha do livro para a leitura
18/08/2009
Discussões sobre o livro
25/08/2009
Elaboração de cartazes, palavras cruzadas, músicas etc.

Este cronograma será cumprido a partir do segundo semestre letivo de 2009.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Segundo Kleiman afirma que a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto, não podendo transformar-se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos.
Quando citamos a necessidade do conhecimento prévio de mundo para a compreensão da leitura, podemos inferir o caráter subjetivo que essa atividade assume.
Deste modo, pensar, conhecer, saber, intuir e ousar são as mais recentes palavras que devem dominar o vocabulário dos indivíduos que compõem a sociedade. Como obter um senso crítico senão mediante a leitura dos textos que atuam sobre:
[...] os esquemas cognitivos do leitor. Quando alguém lê algo, aplica determinado esquema alterando-o ou confirmando-o, mas principalmente entendendo mensagens diferentes de seus esquemas cognitivos, ou seja, as capacidades já internalizadas e o conhecimento de mundo de
cada um são diferentes. (KRIEGL, 2002)
Portanto, todo projeto que tenha a leitura como eixo norteador proporciona o desenvolvimento de atividades interdisciplinares que são fundamentais para a compreensão de todos os componentes curriculares.
REFERENCIAS

KRIEGL, Maria de Lourdes de Souza. Leitura: um desafio sempre atual. Revista PEC, Curitiba, v. 2, n.1, p. 1-12, jul. 2001-jul. 2002.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Relátorio das atividades








Iniciamos o TP5 no dia 15/06/09. Apresentamos aos cursistas um breve referencial teórico sobre Coerência e Coesão, apoiados no material do Gestar e em Ingedore Villaça Koch. Após a apresentação e discussão do material, encaminhamos as atividades que os cursistas resolveram em sala e socializaram com o grupo as conclusões sobre o o trabalho realizado, o grau de dificuldade encontrado. As atividades propostas foram as das p. 21 e 22 do TP5. Em seguida, os cursistas selecionaram as atividades que seriam desenvolvidas com os alunos nas unidades escolares.
No dia 22/06/09 atendemos os grupos individualmente para elaborar o projeto interdisciplinar. Esta atividade foi desenvolvida na biblioteca do Centro Universitário Barriga Verde- Unibave. Optamos por esta local em função do acervo bibliográfico que teríamos à disposição para realizar os trabalhos. Definidos os temas norteadores dos projetos, os cursistas elaboraram um breve referencial teórico, objetivando justificar a escolha do tema e adequá-lo às expectativas do programa Gestar II. O grupo sempre muito participativo discutiu e formatou o projeto, delineando os aspectos gerais e perspectivando atividades que serão desenvolvidas. Em algumas escolas, outros profissionais também participarão do projeto, ampliando, assim, as possibilidades de um trabalho integrado na unidade escolar.
No encontro do dia 29/06/09, socializamos as atividades aplicadas pelos cursistas, fazendo uma avaliação oral das mesmas.
Os cursistas têm demonstrado muito empenho e avaliado de forma positiva, tanto o material quanto as orientações que recebem da formadora. A cada encontro há novos depoimentos, salientando a praticidade do material e o quanto auxilia o professor, pois as atividades são diversificadas e proporcionam um avanço no ensino de língua, fundamentado a partir de trabalhos que exploram os gêneros textuais.
O TP5 traz à discussão os gêneros textuais produzidos em versos. Assim, discutimos e relembramos com o grupo questões de Estilísticas. Poemas e poetas: estes assuntos trazem muitos questionamentos a todos que se envolvem com o ensino de língua. O que é poesia? O que são poemas? O que são versos? Como ensinar a escrever poemas? Nosso objetivo com este encontro foi o de criar um espaço para a reflexão sobre o assunto antes de propor um caminho para o importante e necessário trabalho com poesia em sala de aula.
Para nos auxiliar no desenho desse caminho, falamos que alguns teóricos admitem uma grande divisão em dois gêneros para toda produção escrita da humanidade, desde os primórdios até hoje: a poesia e a prosa. Esses dois grandes gêneros se subdividem em inúmeros outros. No caso da prosa, podemos citar gêneros literários, como romances, contos e crônicas; gêneros originados do trabalho científico, como os artigos e relatórios; gêneros jornalísticos, como notícias e reportagens, entre infinitos outros gêneros. No caso da poesia, também há uma subdivisão em grandes gêneros, como o gênero épico ou o gênero lírico, entre outros.
Feitas essas reflexões, os grupos começaram a discutir algumas ideias para criar em suas escolas oficinas de textos poéticos, cujo objetivo é incentivar a produção de textos em versos, explorando os recursos a criação literária.
No dia 06/07/09 nosso encontro versou sobre as questões linguísticas que podem ser exploradas a partir dos textos em versos. Cada cursista fez uma abordagem sobre algum aspecto normativo de que tem tratado. Dependendo da série, as abordagens vão desde a exploração das figuras de linguagem até classes gramaticais nomeadoras, caracterizadoras, etc. O avanço do grupo nas discussões a cerca do ensino de língua é visível. A cada encontro aparecem mais sugestões de atividades de linguagem, geradas com o uso do material. Os cursistas também comparam as séries que fazem uso do material com às que não utilizam e relatam que os alunos se sentem mais motivados a participar das aulas. A motivação é tão grande que alguns cursistas que trabalham na mesma unidade escolar estão articulando com a direção a publicação do material produzido pelos alunos. Temos incentivado estes cursistas e, na medida do possível, buscado recursos para viabilizar financeiramente este projeto.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Letramento











No dia 25/05/09 começamos a trabalhar o TP4 , onde foi exposto aos cursistas um breve referencial teórico sobre Alfabetização, Letramento e Cultura, apoiados no material do Gestar e em Magda Soares. Foi com base no conceito de letramento de Magda Soares que diz: Letrar é mais que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno, que discutimos muito sobre o que viria ser Letramento e concluimos que Letramento é ter um vasto conhecimento de leitura e interpretação, e que temos que atribuir significado aos textos para os alunos terem conhecimento de mundo, uma vez que estamos em níves de letramento diferentes e que o nível de letramento é determinado pela variedade de gêneros de textos escritos que a criança ou adulto reconhece.A criança que vive em um ambiente em que se lêem livros, jornais, revistas, bulas de remédios, receitas culinárias e outros tipos de literatura (ou em que se conversa sobre o que se leu, em que uns lêem para os outros em voz alta, lêem para a criança enriquecendo com gestos e ilustrações), o nível de letramento será superior ao de uma criança cujos pais não são alfabetizados, nem outras pessoas de seu convívio cotidiano lhe favoreçam este contato com o mundo letrado. Após toda essa apresentação e discussão do material, foram feitas as atividades das p.16 e 17 do TP4. Com a conclusão das atividades, o grupo repassou suas experiências. Neste mesmo dia, discutimos sobre a elaboração do projeto interdisciplinar, já que se faz necessário a elaboração de um pré-projeto para a segunda etapa do GESTAR II. No encontro do dia 01/06/09, socializamos as atividades aplicadas pelos cursistas, fazendo uma avaliação oral das mesmas. Os cursistas relataram as modificações que estão acontecendo nas turmas onde o material do Gestar é aplicado. A maioria dos professores se sentem tranquilos na aplicação do material e relatam as experiências de forma agradável. Na socialização os cursitas falam das dificuldades encontradas dos alunos a compreenderem os textos , isso tudo, gerado pela pouca leitura . Toda leitura tem que ter a ajuda dos cursitas para melhor compreensão e muitos usam o dicionário . Numa outra fala os cursistas relatam a dificuldade que tem, como professores de desenvolverem o gosto pela leitura, por mais que incentivem isso não se constitui na prática . Neste encontro foi, então, discutido a temática para o projeto: a leitura, como desenvolvê-la nas unidades escolares e que metodologias poderiam ser usadas para que os alunos desenvolvam o gosto pela leitura.




segunda-feira, 15 de junho de 2009

Fábula- Luiz Fernando Veríssimo














Pequena fábula infantil hortifrutigranjeira.Era a grande a revolta na geladeira. Todos protestavam contra o peixe, que já estava pra lá de escabeche e obviamente ultrapassara todos os graus de tolerância dos seus convivas dentro daquele espaço apertado. Não era culpa do peixe, claro. Ele simplesmente ficara ali mais tempo do que o devido. Mas precisava compreender que não dava mais. Não dava.O leite, desnaturado, era dos mais exaltados.- Fora! – gritava espumando de raiva.O pimentão também se agitava.- Fora! – gritava vermelho.Os embutidos, ensimesmados, não diziam nada, mas o presunto, que não tinha qualquer sofisticação, que era um cru, murmurava palavrões. Aquele peixe tinha que sair! As bebidas tilitavam, nervosas, e a garrafa de mineral, sempre mal-humorada- problema de gases-, gritava:_ Fora! Fora!O queijo não tinha moral para falar do mau cheiro de ninguém, mas o peixe já passara dos limites do socialmente aceitável. E o queijo também dizia:- Fora!Até o gelo, abandonando a sua conhecida atitude cool, se manifestava:- Fora!Nem todos, é verdade, eram tão radicais. A carne, do tipo mignon, pedia consideração para com o pobre senhor peixe. A galinha dizia que tinha pena dele. As abobrinhas, entretidas numa conversa interminável, não prestavam atenção em mais nada, mas a manteiga e os ovos, que apesar do seu exterior aparentemente duro eram moles por dentro, achavam que o melhor era argumentar com o peixe e convencê-lo a sair, numa boa.A verdade é que todos, com exceção dos que, como a cebola, estavam comprometidos com o prato do peixe, queriam a sua saída.Foi quando o peixe resolveu falar.- Quero ficar mais tempo- disse.Ouviram-se gemidos dos outros ocupantes da geladeira. Os aspargos sacudiram a cabeça. “Madonna”, exclamou a lingüiça calabresa. Será que o peixe não compreendia que estava contaminando todo o ambiente? Como se não bastasse aquele inferno de viverem todos amontoados, no escuro- justamente quando a porta se fechava e precisavam da luz artificial, ela se apagava!- , ainda tinham que agüentar um peixe estragado em seu meio?Mas o peixe insistia.- Quero ficar – disse- para ter tempo de me recuperar.Os outros se entreolharam. Mas como? Não havia, em toda a história das geladeiras, um único precedente para aquilo. Um prato de peixe deteriorado se recuperar com o tempo?- Que absurdo! – disse o iogurte, azedo.E os outros começaram a gritar, já no fim da sua paciência.- Chega!- Nós queremos um peixe fresco!- Fora!Enquanto isso, segregadas dentro de um pote, as azeitonas observavam tudo com seus olhinhos pretos.Luís Fernando Veríssimo, Revista Veja. São Paulo. Abril.
Atividades:
A que tipologia textual pertence este texto?
Em que gênero você o classificaria? Por quê?
Reuna-se num grupo e organize uma aula a ser aplicada com a turma que você escolheu para desenvolver o projeto do Gestar II. Esta atividade serve também para que possamos ter atividades alternativas de avaliação.Organize a aula da forma que julgar mais adequada ao seu grupo.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Relatório Referente TP4 08/06/09


No dia 08/06/09 tivemos uma atividade diferenciada, todos os cursistas foram até a Universidade de Orleans, conhecida como Unibave, para poderem elaborar o seu blog, foi uma experiência bastante válida e gratificante, até porque aprender sempre fascinam as pessoas, principalmente quando se referem as novas tecnologias. Os cursistas se divertiram e todas publicaram seus relatórios......

terça-feira, 19 de maio de 2009

Relatório

Como foi me proposto no curso do Gestar II, apliquei o primeiro texto numa sexta série, na escola que eu sou a titular de Português, o texto era sobre trabalho, ao entregar o material aos meus alunos, percebi a animação de toda a sala com este texto, a discussão oral foi maravilhosa, todos os alunos, até mesmos os mais quietos, deram seu ver sobre o assunto que estava em cheque, a discussão foi satisfatoria ao meu ver, todos captaram a alma desse material. Ao entregar as atividades aos alunos, eles tiveram algumas dificuldades de compreensão, não conseguiram chegar ao ponto correto, mas outros, como era o previsto, conseguiram entender corretamente as atividades.O segundo texto do TP3 apliquei com alunos de oitava série, antes de entregar o material perguntei a eles quem costumava fazer diário e qual a necessidade de escrever o que sentiam e o que passavam ao longo do dia, muitos disseram que costumava contar seus segredos e a conversa foi surtindo o resultado desejado.Apliquei as atividades propostas do segundo texto e para finalizar a aula sobre esse texto, pedi para os discentes fazerem um diário sobre o dia que passaram, relatando suas atividades e seus sentimentos, foi muito gratificante o resultado dessa aula.
P.S.: Como esses textos propostos no curso os alunos que até então não tinham muito motivo para estudar, estão mais engajados ao longo das aulas, mostram mais interesses e isso estimula o professor a inovar nas aulas também.
Natalia- professora cursista

sábado, 16 de maio de 2009

Trabalhando os Gêneros...



Abordagem sobre Gêneros Textuais...TP3

Turminha querida do Gestar II


Turma do Municipio de Orleans
(Prof. Cesar, Prof.ªSuzana, Prof.ª Natália, Prof.ª Rose e Eu....Formadora).

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Relato de um dos Professores Cursistas em nosso 4ª encontro

Na data do dia 27/04/09, tivemos nosso 4º encontro aqui em nosso municipio, e nele pudemos observar a satisfação da maioria de nossos professores cursistas, quanto a aplicação e praticidade que o material do Gestar II fornece,tendo como base um dos relatórios apresentados neste encontro.Segundo a professora cursista o materail é fácil e prático e por isso a turma reagiu bem ao conteúdo proposto. Segue anexo seu relatório:
Conforme exingências do curso, foi realizado com alunos da 7ª série da Escola Educação Básica Martha CLaudio Machado ás atividades da aula um referente á Unidade Nove.
Antes de inicair ás atividades foi expoto verbalmente o conceito de gêneros textuais e apresentado alguns textos para que os alunos pudessem fazer comparações e consequentemente perceberem as diferenças. Além disso, às aulas pautaram-se na troca de ideias entre professor e os alunos. Levando em consideração o conhecimento prévio do educando. Em relação ao primeiro texto, classificado como página de um diário, a turma estava mais inibida, mas após leituras e reflexões, alguns alunos passaram a expor suas opiniões e os demais se encorajaram. A partir disso, iniciou-se uma ampliação na troca de relatos entre os alunos. Eles demostraram interesse no segundo texto classificado como propaganda. Percebeu-se que a maioria doa lunos conseguiu desenvolver as atividades de maneira satisfatória. Uma minoria apresentou dificuldades na resolução das mesmas pelo fato de estarem desinteressados no conteúdo, considerando-o " chato". De modo geral, pode-se considerar que esta expêriencia foi muito proveitosa e instigante, pois propiciou aos alunos a troca e a ampliação do conhecimento. Suzana Machado de Souza Carrer( Professora cusrista)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa ("Culpa da revisão! Culpa da revisão !"). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, mover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas -isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão indispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenho o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem o mínimo respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria a sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção dos lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias pra saber quem é que manda.
VERÍSSIMO, Luis Fernando. Mais comédias para Ler na Escola. São Paulo: Objetiva, 2008.
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Portifólio

Portfólio Reflexivo Eletrônico como instrumento de avaliação1
O portfólio reflexivo representa um importante instrumento de avaliação e auto-avaliação da aprendizagem, podendo ser caracterizado como uma prática educacional e avaliativa decaráter emancipatório (ALARCÃO e TAVARES, 1999; SÁ-CHAVES, 2000; 2005). Conceitos como pertinência, legitimidade, metacognição, auto-regulação, regulação sistêmica e prática reflexiva remetem para a possibilidade de reflexão do processo por parte do tutor, bem como do desenvolvimento da autonomia do aluno. Além disso, no contexto de formação profissional e pessoal, o portfólio reflexivo, na medida em que possibilita a análise da realidade e da prática pedagógica no confronto com a teoria, permite que o tutor e o aluno construam um sentido para a teoria, compreendam melhor a coerência de sua ação em relação ao paradigma que a delineia, reorganizando sua intervenção na realidade. O portfólio é uma possibilidade de revelar e dar visibilidade aos processos de cada tutor, mediante avaliação e crítica pelos pares, explicitando as concepções, a prática, a auto-avaliação reflexiva e o progresso no percurso discente e docente. O registro de uma experiência de processo de avaliação participativa que envolve portfólios traz a possibilidade de análise do dispositivo pedagógico, porque a constituição do discurso pedagógico ocorre a partir de regras específicas. Para Bernstein, as regras distributivas são aquelas pelas quais o dispositivo pedagógico controla a relação entre poder, conhecimento, formas de consciência e prática no nível da produção do conhecimento. Elas marcam e distribuem quem pode transmitir o quê, a quem e sob que condições e assim tentam estabelecer limites interiores e exteriores ao discurso legítimo, ao mesmo tempo em que possibilitam a instalação de uma nova ordem (BERNSTEIN, 1996). A construção é individual por parte do tutor, mas coletiva do ponto de vista dos seus alunos, porque o processo de discussão e avaliação deve se dar de forma participativa, periodicamente, em sala de aula e no ambiente virtual durante o período do curso. Assim,
o formato eletrônico dado ao portfólio (BLOG), traduz a subjetividade, o processo metacognitivo e as possibilidades de cada tutor interagir com as novas tecnologias. Levy (In ESCOTT & POLIDORI, 2006, p. 33) “afirma que vivemos hoje em uma destas épocas limítrofes na qual toda a antiga ordem das representações e dos saberes oscila para dar lugar a imaginários, modos de conhecimento e estilos de regulação sociais ainda pouco estabilizados”. Propor a utilização das novas tecnologias e das redes de computadores como ferramenta de registro do portfólio reflexivo objetiva, sobretudo, ampliar as possibilidades de discussão, transcendendo o espaço de sala de aula e do grupo social imediatamente próximo, buscando, também, democratizar e desenvolver a aquisição de novas competências no uso de diferentes linguagens. Cabe ressaltar que o portfólio reflexivo difere de outros instrumentos como a organização de pastas onde os documentos são catalogados. Esse instrumento, diferentemente de uma simples compilação ou anotações de aula, deve trazer os registros das reflexões, relações e etapas que os tutores percorrem no processo de construção do conhecimento, sistematizando a aprendizagem e possibilitando a relação com a prática pedagógica. O tutor define o formato e os conteúdos a serem registrados, respeitando os critérios ou 1 Texto organizado por Rita de Cácia Vieira M. de Sousa, Antônio Alves de Siqueira Júnior e Dioney Moreira Gomes a partir das orientações baseadas na experiência desenvolvida na UFSC, no Curso de Pedagogia, pela Profa. PhD. Clarice Monteiro Escott, no projeto de elaboração do Portfólio Reflexivo online/off-line. Ano 2007.
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indicadores estabelecidos coletivamente, definindo seu próprio caminho de aprendizagem. O foco central da avaliação passa do controle externo para o controle interno ou autonomia, envolvendo o aluno no processo da aprendizagem e direcionando o ensino. Existem muitos formatos de portfólio. Segundo Simão (2005), podem ser destacadas sete características essenciais para utilização de um portfólio:
1) explicitação dos objetivos, de forma que os alunos tenham clareza do que necessitam e querem aprender; 2) integração entre as teorias desenvolvidas na disciplina e a ação profissional do acadêmico – relação entre teoria e prática; 3) autenticidade, já que o objetivo principal desse trabalho centra-se no estabelecimento das relações entre o que é discutido no espaço de formação e as evidências das aprendizagens individuais; 4) multiplicidade de recursos, considerando que cada tutor definirá as formas de registro e manifestação do seu processo subjetivo e cognitivo; 5) dinamismo, porque registra as mudanças e o crescimento do tutor e do aluno durante o processo, por vezes redirecionando-o; 6) autonomia e autogestão do próprio tutor, já que impõe reflexões pessoais sobre a ação educativa; e 7) ampliação dos objetivos estabelecidos para o desenvolvimento do curso, de forma a contemplar os objetivos pessoais e profissionais, além de permitir a avaliação do próprio curso.
A essas características pode-se somar a democratização do processo de planejamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, por meio da socialização do poder e das decisões em relação ao processo de aprendizagem. Considerando que a avaliação participativa, mediante o uso de portfólios reflexivos, toma por base a responsabilidade democrática (LEITE, 2005) e a autonomia, faz-se necessário que o ambiente de aprendizagem seja planejado e encaminhado de forma a contemplar a compreensão coletiva dessa nova ordem, desde o primeiro contato com os tutores e alunos, estabelecendo um contrato claro, socializando as possibilidades advindas desse processo, das características dos instrumentos e da concepção que sustenta a prática docente e discente. A avaliação participativa proporcionada pelos portfólios reflexivos deve possibilitar a redefinição dos critérios da prática pedagógica ao longo do curso, permitindo uma visão diagnóstica do processo ensino-aprendizagem e a autogestão do tutor e do aluno, bem como a adequação das ações de ensino, aprendizagem e avaliação a partir das necessidades e possibilidades de todos os envolvidos no percurso de formação.
Objetivo Geral:
-Registrar as relações críticas, por meio da construção de portfólio, que expresse o processo de ensino e aprendizagem, com aprofundamento teórico e contextualização do conhecimento a partir de uma práxis participativa.
Competências:
-Criticidade; -Pensamento reflexivo; -Perfil investigativo; -Comprometimento com o coletivo; -Tolerância ao erro;
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-Contextualização da teoria e da prática; -Metavaliação; -Competência textual; -Competência computacional.
Critérios de Avaliação do Portfólio
O portfólio eletrônico (BLOG) é uma construção gradual, que passa por várias dimensões, que detalharemos a seguir. O resultado final, a dimensão C, é a síntese das anteriores. Assim, será atribuída apenas uma menção ao final, seguindo os critérios da UnB, considerando-se aprovado o tutor que atingir no mínimo MM. Para atingir essa menção, o portfólio será avaliado, no último encontro do curso, pelos formadores e por dois colegas a serem sorteados, que atribuirão notas de 0 a 10.
Dimensão A -Leitura/Pesquisa
Nível 1: Leu todos os textos com postura crítica, estabelecendo relações entre autores, compreendendo os conceitos /categorias. Nível 2: Leu os textos, estabelecendo parcialmente as relações entre os autores, compreendendo parcialmente os conceitos /categorias. Nível 3: Leu parcialmente os textos, não estabelecendo relações entre os autores, sem compreensão dos conceitos/categorias. Nível 4: Não realizou a leitura dos textos.
Dimensão B-Discussão
Nível 1: Refletiu e analisou todo o conteúdo, participando das discussões em grande grupo ou pequeno grupo com relatos e reflexões da teoria e da prática. Nível 2: Refletiu e analisou o conteúdo em grandes ou pequenos grupos com relatos e reflexões da teoria e da prática de forma parcial. Nível 3: Não conseguiu refletir e analisar o conteúdo e participou apenas quando solicitado. Nível 4: Não refletiu e analisou todo o conteúdo, não participou das discussões em grande grupo ou pequeno grupo com relato e reflexão da teoria e da prática.
Dimensão C -Registro/Produção
(Blog)
Nível 01-Realização das atividades propostas a partir do registro do Portfólio com responsabilidade e observação das datas estabelecidas. Clareza das idéias propostas. Articulação entre teoria e prática. Observação dos elementos textuais e metodologia (citações e autorias). Nível 2-Realização parcial das atividades propostas a partir do registro do Portfólio com responsabilidade e observação das datas estabelecidas. Dificuldade na clareza das idéias propostas, no estabelecimento de relações entre teoria e prática, e nas regras metodológicas. Nível 3-Realização de produção frágil em relação aos critérios definidos nos níveis 1 e 2. Nível 04-Não fez o registro das atividades propostas utilizando o Portfólio.
Organização do Registro Eletrônico do Portfólio – BLOG
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O material a ser postado no BLOG deve estar organizado inicialmente em três seções temáticas: 1) Relatos da história de vida do tutor e suas implicações na formação profissional; 2) Pesquisa, reflexão e produção textual a partir dos fascículos e bibliografia recomendada ao longo do curso; e 3)Registro das experiências desenvolvidas com e pelos alunos.
A postagem das contribuições deve ser, ao menos, quinzenal, para que os formadores possam acessar o ambiente e interagir com os tutores. Para conhecerem um pouco dessa prática, visitem dois exemplos de portfólios eletrônicos já desenvolvidos: http://portfolioreflexivo.weblogger.terra.com.br/ http://daniportfolio.blog.terra.com.br/
REFERÊNCIAS:
ALARCÃO, Isabel; TAVARES, José. Portfólio docente e qualidade de ensino. I Simposium Iberoamericano de didáctica universitaris. La calidad de la docência em la Universidade de Santiago de Compostela. Dezembro de 1999.
BERSTEIN, BASIL. A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
ESCOTT, Clarice Monteiro; POLIDORI, Marlis Morosini. Portfólio Reflexivo On Line e Off Line. XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Anais. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2006.
LEITE, D. Reformas Universitárias. Avaliação institucional participativa. Petrópolis: Vozes, 2005.
SÁ-CHAVES, Idália. "As narrativas nos portfólios: uma estratégia de desocultação para ajudar a pensar". In: Portfólios reflexivos: estratégia de formação e de supervisão. Aveiro: Universidade, 2000.
SCHENKEL, Maria Benincá. "Professor reflexivo: da teoria à prática." In: SÁ-CHAVES, Idália. (org.) Os portfólios reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Portugal, Porto: Porto Editora, 2005.
SIMÃO, Ana Maria Veiga. "O portfólio como instrumento na auto-regulação da aprendizagem: uma experiência no ensino superior pós-graduado." In: SÁ-CHAVES, Idália. (org.) Os portfólios reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Portugal, Porto: Porto Editora, 2005.
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terça-feira, 14 de abril de 2009

Momentos de Estudos e Repasses








Momentos de Aprendizagem...


Prefeitura Municipal de Orleans
Secretaria de Educação

Coordenador Pedagógico- Rosilei Carrer Della Justina

Coordenador Administrativo-Elisabete Menegasso Bagio

Gestar II

Em nosso município o gestar já está acontecendo,realizamos o primeiro encontro em nossa GERED em Criciúma no dia 30/03/09, as 13:30. Neste dia se fizeram presente mais ou menos cinquenta professores cursistas. O mesmo aconteceu com os cursistas da matemática, que tiveram o primeiro encontro dia 02/04/09, também na Gerência Regional de Criciúma. Em nosso município foi combinado junto com a gerente de ensino Carla Maria Michels Nuernberg, que devido ao numero pequeno de cursistas ,iriamos juntar mais dois municípios que são:Lauro Müller e Urussanga.Sendo que o segundo encontro da turma da Língua Portuguesa aconteceu no dia 06/04/09, nas dependências do salão de eventos do centro administrativo de Orleans, as 13:30 ate as 17:00.
Tendo como formadoras: Luiza L. Bresan e Luciana, do município de Lauro Müller,e de Orleans Viviane Correa,que foram bem recebidas pela secretaria de educação Elisabete Menegasso Bagio que é coordenadora administrativa do Gestar do município. Em seguida as formadoras iniciaram os trabalhos com uma mensagem e uma dinâmica de grupo, logo após deram inicio a apresentação do guia geral, orientando os cursistas sobre como trabalhar com o programa Gestar. No decorrer do curso teve esclarecimento de duvidas que foram surgindo. No final do encontro foi repassado a tarefa de trazer para o proximo encontro os TP3 e oAAA3 que será dia 13/04/09 as 13: 30 hs para trabalhar Gêneros e Tipos Textuais. E eu Rosilei estive presente durante todo o encontro registrando,auxiliando os cursistas organizando o local para o encontro e demais equipamentos.



Rosilei Carrer Della Justina - Viviane Corrêa
Coordenador Pedagógico ( Formadora)

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Narradores de Javé

NARRRADORES DE JAVÉ: No penúltimo dia da 1ª etapa de formação do programa GESTAR II tivemos a oportunidade de assistir ao filme Narradores de Javé. A história se passa numa região pobre da Bahia, caracterizada pela miséria e pelo abandono, mas na qual os moradores fazem relatos de grandeza, bravura e coragem dos habitantes da região, como prova da honradez desse povo e de sua história

quarta-feira, 8 de abril de 2009

O GESTAR II é um programa de formação continuada semipresencial orientado para a formação de professores de Matemática e de Língua Portuguesa, objetivando a melhoria do processo de ensino aprendizagem.
Este Blog tem por finalidade expor o resultado dos trabalhos de nossos professores cursistas do Gestar II.